Alex Prager é uma grande fotografa que leva em suas fotografias grandes referências estéticas de grandes filmes como pulp fiction à convenções cinematográficas de diretores como Douglas Sirk e Alfred Hitchcock, trazendo de quebra incríveis fotografias inspiradas na moda da década de 60 também.
Alex puxa referências nostálgicas de décadas anteriores onde as cores estavam muito mais presentes no desing , na moda e maquiagem, para ela explorar essas referencias posterior aos anos 40 se tornou um playgrond de inspirações. Alex percebeu que a partir do momento em que a imagem se tornou algo mais explorado pela mídia tudo parecia ser mais teatral a respeito do futuro , mas diante de sua perspectiva natural ela pode reconhecer que essas cores brilhantes com grandes texturas, mais as cenas encenadas com os carros quadrados da época acrescentavam algo a mais a essa máscara imposta pela mídia podendo assim explorar mais esse leque de visões que foi adquirindo com o tempo.
Para Alex o pior erro que um fotografo pode fazer é não confiar em seu instinto e acrescenta : Eu acho que confiar nos meus instintos me levou a fazer o trabalho que eu estou fazendo agora. Nós somos todos únicos, todos nascemos diferentes, ninguém vai pensar exatamente como você. As pessoas têm diferentes experiências e possuem uma pista única em suas vidas. Não há ninguém que viveu exatamente a mesma vida, por isso estamos automaticamente nascendo com um dom de singularidade. Então, se você apenas confia e não tenta copiar o que os outros artistas e fotógrafos fazem você com certeza está pegando o caminho certo. Se você construir algo a mais no seu instinto, é um fato científico de que seu trabalho será único, genuíno e puro. Mas isso é provavelmente a coisa mais difícil de se fazer na vida, tentar ser você mesmo !
lindo!
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