Ponto.
Câmbio.
Início.
Acho que sonhei com uma borboleta. Não tenho certeza e nem me lembro com clareza.
Tudo que me vem à mente é um bater de asas.
Um segundo, um espectro de cores que se misturam, se fundem, se penetram, são alguma outra coisa, uma cor transcendental, um som, um gosto, um cheiro,
movimento colorido, que parte e se parte.
A borboleta sou eu?
Não.
A borboleta não é ato, é potência.
Destino.
A que será que se destina?
Num dia de sol, daqui dois dias ou cinquenta anos, enfim a inércia inquebrantável
será quebrada.
Relatividade.
Numa noite estrelada, sob o universo e sua sinfonia incompreensível, o que é casulo
será borboleta.
Um dia...
Um bater de asas de uma borboleta...
Será um tufão no Japão!
(onde o Sol se esconde...)
Sóis.
Sois.
Dós e rés.
Um ponto final nos espera, indubitavelmente.
Câmbio.
Início.
Acho que sonhei com uma borboleta. Não tenho certeza e nem me lembro com clareza.
Tudo que me vem à mente é um bater de asas.
Um segundo, um espectro de cores que se misturam, se fundem, se penetram, são alguma outra coisa, uma cor transcendental, um som, um gosto, um cheiro,
movimento colorido, que parte e se parte.
A borboleta sou eu?
Não.
A borboleta não é ato, é potência.
Destino.
A que será que se destina?
Num dia de sol, daqui dois dias ou cinquenta anos, enfim a inércia inquebrantável
será quebrada.
Relatividade.
Numa noite estrelada, sob o universo e sua sinfonia incompreensível, o que é casulo
será borboleta.
Um dia...
Um bater de asas de uma borboleta...
Será um tufão no Japão!
(onde o Sol se esconde...)
Sóis.
Sois.
Dós e rés.
Um ponto final nos espera, indubitavelmente.
Por: Sofia Alves
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